
Parklets: espaços para convívio nas cidades
Os parklets estão transformando os espaços públicos das grandes cidades. Eles são extensões temporárias de calçada que permitem à comunidade criar seu próprio espaço de convívio, por meio da implantação de plataforma, tornando acessíveis às pessoas áreas que antes eram destinadas aos automóveis.
Eles podem ser equipados com bancos, mesas e cadeiras, floreiras, guarda-sóis, aparelhos de exercícios físicos e variados elementos de mobiliário. Além de área para descanso, podem exercer função recreativa ou de manifestação artística.

De acordo com o site Gestão Urbana, da Prefeitura de São Paulo, o conceito de parklet no Brasil surgiu na capital paulista, em 2012. No ano seguinte, um grupo de arquitetos, designers e ONGs realizou a primeira implementação, que inspirou muitas outras pela cidade.
Segundo a Prefeitura, “a regulamentação da implantação dos parklets busca humanizar e democratizar o uso da rua, tornando-a mais atrativa e convidativa, provocando uma reflexão sobre a cidade para as pessoas”.

Em São Paulo, os parklets podem ser instalados pela Administração Pública, pessoa física ou jurídica, devendo atender às normas técnicas estabelecidas pela Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) e pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU). Não podem ser implementados em locais com faixa exclusiva de ônibus, ciclovias ou ciclofaixas, nem vias com limite de velocidade acima de 50 km/h.
Acesse na íntegra o Manual de Implementação de Parklets aqui.
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