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Arquitetos: como elaborar um bom cartão de visitas

Mesmo com o boom da tecnologia, os cartões de visita permanecem uma importante peça para apresentar um produto, pessoa ou serviço.

Cativar possíveis clientes e estabelecer novas parcerias é o objetivo de todo profissional ou empresa, principalmente em tempos de crise econômica. E construir uma boa rede de contatos é fundamental. Para isso, existem algumas estratégias tradicionais que podem ajudar.

O cartão de visitas, por exemplo, é um elemento importante do conjunto de identidade visual. É como uma introdução para o trabalho criativo do profissional. Quando seu layout é bem elaborado, ele auxilia na divulgação do produto ou serviço oferecido. E algumas peças são tão atraentes que despertam facilmente a atenção do público, fazendo com que as pessoas desejem guarda-las consigo. Por isso deve-se ter uma atenção especial na sua arte e na mensagem transmitida.

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(imagem de George Hodan – em Public Domain Pictures)

O cartão de visitas para um profissional em arquitetura deve transmitir muita credibilidade e ilustrar o seu conceito de trabalho. A maior parte dos arquitetos tem conhecimentos gráficos suficientes para criar seu próprio cartão. Mas, fazer por fazer qualquer um pode. Agora, entender o verdadeiro potencial desta peça para posicionar uma marca no mercado já é outra história.

+ A criação da peça gráfica

Em primeiro lugar, o cartão de visitas não deve ser tão simplório, mas nem tão complexo, como um folder ou portfólio. Sua visualidade deve ser tratada de forma especial e singela, sempre levando em conta o público-alvo e o segmento da empresa. Os modelos mais simples, minimalistas e monocromáticos são os mais adotados entre os escritórios de arquitetura. Mas, fazer um cartão de visitas sóbrio não é regra fixa. Pode-se alcançar a originalidade explorando formas, materiais e outros tons de cores, como o azul mais forte, para atrair a atenção dos clientes e dar a ideia de projetos arrojados.

Por ser uma peça gráfica pequena, é preciso cuidado para não inserir muitos elementos e deixá-la poluída. Desenhos do próprio arquiteto podem ajudar a personalizar e a quebrar a monotonia. Os dados mais importantes que devem aparecer escritos no cartão são ‘quem é o profissional’, ‘o que ele faz’, ‘onde ele está’ e ‘seus contatos’. Uma chamada de link pode resumir tudo isso e ainda servir de “isca”, provocando o cliente a buscar mais informações na internet. Dentre os diferentes tipos de fontes de letras, devem-se escolher aqueles mais coerentes com o tipo de negócio exercido. Por exemplo, em cartões de visitas mais clássicos usa-se as fontes ‘com serifa’, que transmitem a ideia de elegância e segurança.

Para inspirar você a trabalhar no seu cartão de visita, fizemos uma seleção com alguns modelos que conciliaram muito bem todos os pontos que comentamos acima. Olha só:

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(imagens extraída de Creatives Wall e Pluvo – em Pinterest)
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(imagens de Michela – por Card Observer; e Blog da Arquiteta)
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(imagens de blog.insicdesigns.com e blog.miragestudio7.com)
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(imagens de Creatives Wall e Graphicriver)
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(imagens de Blog da Arquiteta e businesscardspinkograf.blogspot.com)

Fontes: ArchdailyGazeta do Povo.